segunda-feira

Futuro - Viva um dia de cada vez

Olhando para o futuro! É assim que a maioria dos profissionais e homens de negócios gastam grande parte do seu tempo: olhando para o futuro buscando antecipá-lo e se preparando para ele.

Planejamos nossas ações e fazemos projeção do que esperamos que aconteça amanhã, na semana que vem e nos próximos meses ou anos.

De certa forma é assim que deve ser. Planejar nos proporciona um sentido de ordem, direção e propósito. Antecipar o que pode acontecer em futuro próximo pode nos preparar e equipar para reagir de modo apropriado. Sem planejamento e antecipação do que o futuro pode nos revelar, podemos nos descobrir mal equipados para lidar com fatores e influências relacionados ao trabalho e outros aspectos de nossa vida.

Entretanto, boa parte de nosso cotidiano é gasto com o inesperado. Ao acordar não podemos ter certeza do que o dia vai nos trazer. Podemos nos deparar com situações empolgantes como um novo cliente de peso, oportunidade para expandir e diversificar os negócios, aumento de salário ou promoção, visita de um velho amigo, ou algo feliz na família, como podemos também enfrentar

queixas de clientes, prazos perdidos, reveses financeiros, grave diagnóstico de saúde ou até mesmo um pneu furado.

Abraham Lincoln, 16.º presidente dos Estados Unidos, colocou a obsessão com o futuro sob perspectiva correta: “A melhor coisa sobre o futuro é que ele chega um dia de cada vez.” A forma como vivermos hoje exercerá grande impacto nas experiências que viveremos no futuro. Fonte eterna de sabedoria, a Bíblia fala sobre o presente e o futuro, inclusive sobre a importância de não se olhar muito além do dia presente. Consideremos algumas passagens:

. Viva o hoje. Com freqüência cravamos os olhos ansiosamente no futuro com nossas esperanças e sonhos e deixamos de valorizar o presente. Viveremos o hoje somente uma vez. Se passar, jamais recuperaremos as oportunidades que ele nos apresentou. “Este é o dia que fez o Senhor; regozijemo-nos e alegremo-nos nele” (Salmos 118.24).


Por Robert J. Tamasy

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